SINOPSE
NAKBA passa-se entre a primeira metade do Século XX e um possível Futuro. Ou presente. Num cenário em que o pano de fundo se faz representar por sons vindos de frentes de batalha, há outra crueldade que ressalta. A posição tomada por um regime usurpador, que não aceita o governo legítimo e o apoio da Igreja a esta intrusão. Estas duas instituições como usurpadoras não só de vidas mas de ideias. A vontade inabalável de controlarem a população manipulando, conscientemente, o poder individual de observar, analisar e concretizar.
Há um tumor que parece não estar a ser detetado. Esse tumor não é a guerra. Esse tumor aparenta ser a frieza com que se aceita a inevitabilidade da existência de terror.
Haverá no mundo acto mais radical do que aquele de fazer crer e incitar o ser humano à capacidade de ser moderado/controlado?
PRODUÇÃO: CETA
ENCENAÇÃO: João Amorim
ELENCO
Beatriz Mano
Estrela Peixoto
Gabriela Cavaz
Helena Nogueira
Hugo Andias Cunha
Mané Sanches
Margarida
Tiago Lopes